Élder Carlos A. Godoy - Primeiro Conselheiro na Presidência da Área Brasil (Outubro/2011)

Quando tenho a oportunidade de falar sobre a Igreja com pessoas que não são membros, gosto de mencionar três verdades que, por serem tão diferentes das crenças comuns, chamam a atenção do interlocutor. São elas: o Plano de Salvação; a Revelação Contínua e o Livro de Mórmon. Nesses tópicos, somente duas conclusões são possíveis: ou são grandes verdades e todos precisam se unir a elas; ou somos um grupo de lunáticos que acredita em coisas impossíveis. Como elas são efetivamente verdades, nos tornamos então portadores de uma grande e valiosa doutrina. Nesta mensagem, eu gostaria de concentrar meus comentários no Livro de Mórmon.

1. Porque o Livro de Mórmon É Tão Polêmico para os Não Membros da Igreja?

Creio que uma das razões para esse tipo de sentimento é a dificuldade em aceitar outro livro de escrituras além da Bíblia.

Acreditar que o Senhor também Se revelou a outro povo e declarou Sua vontade e doutrina a eles, e que isso tenha sido registrado, está fora do senso comum. Uma escritura no final da Bíblia é utilizada como suporte a esses sentimentos. "Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro" (Apocalipse 22:18, grifo do autor). Por ter essa sentença aparecido no último livro da Bíblia, a mensagem sugere que nada mais poderia ser acrescentado às escrituras.

Em contrapartida, outra referência semelhante encontra-se em Deuteronômio 4:2, no início da Bíblia: "Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando" (grifo do autor). Se formos utilizar o mesmo raciocínio, nada mais poderia ter sido acrescentado depois de Deuteronômio, o que anularia todo o restante da Bíblia! Portanto, a conclusão é que ambas as referências não tratavam do acréscimo de novas escrituras, mas sim do acréscimo de falsas doutrinas às verdades estabelecidas.

O Senhor comentou sobre essas restrições a novas revelações: "E isto eu faço para provar a muitos que sou o mesmo ontem, hoje e para sempre; e que pronuncio minhas palavras segundo minha própria vontade. E porque eu disse uma palavra não deveis supor que não possa dizer outras; pois meu trabalho ainda não está terminado nem estará até o fim do homem nem desde aí para sempre" (2 Néfi 29:9, grifo do autor).

2. Por que o Livro de Mórmon É Tão Importante para Nós, Membros da Igreja?

O Presidente Ezra Taft Benson (1899" 1994) respondeu a essa pergunta em seu livro A Witness and a Warning [Uma Testemunha e um Aviso] citando três grandes razões:

a) Ele é a pedra fundamental de nossa religião. Utilizando as palavras do profeta Joseph Smith, "Tirem o Livro de Mórmon e as revelações e onde está nossa religião? Não temos nenhuma" (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, p. 204). Diferentemente da Bíblia, que passou por gerações de copistas, tradutores e religiosos corruptos, o Livro de Mórmon veio direto do escritor para o leitor por intermédio de apenas uma tradução inspirada.

Se o Livro de Mórmon é verdadeiro " e milhões têm esse testemunho - isso significa que Joseph Smith foi um profeta de Deus e, consequentemente, a Igreja por ele restaurada é a única Igreja verdadeira na face da Terra. Se o livro fosse falso, tudo em que acreditamos cairia por terra. Por essa razão, os inimigos da Igreja tentam - sem sucesso - desde o início dessa obra, desacreditar seu conteúdo e suas verdades.

b) Ele foi escrito para os nossos dias. Os nefitas nunca tiveram acesso ao livro, tampouco os lamanitas dos tempos antigos. Ele foi escrito para nós. O profeta Mórmon compilou os registros nos tempos finais da civilização nefita e, sob inspiração, escolheu histórias, discursos e eventos que seriam valiosos para nós, nos dias atuais. Morôni de fato viu os nossos dias e escreveu: "Eis que eu vos falo como se estivésseis presentes e, contudo, não estais. Mas eis que Jesus Cristo vos mostrou a mim e conheço as vossas obras" (Mórmon 8:35).

Que lições esses profetas foram inspirados a registrar para os nossos dias? Alguns exemplos são:

(1) Como nos prepararmos para a Segunda Vinda com base na visita de Cristo às Américas;

(2) Como viver em tempos de guerra;

(3) Como lidar com perseguições e apostasia;

(4) Como fazer o trabalho missionário;

(5) Como vencer os perigos do materialismo e do orgulho, entre outros.

Não são esses acontecimentos do passado muito similares aos de nossos dias?

c) Ele nos aproxima de Deus mais do que qualquer outro livro. "Existe um poder no livro que começa a fluir para nossa vida no momento em que iniciamos um estudo sério de seu conteúdo. Descobrirão maior poder para resistir à tentação. Encontrarão poder para evitar as dissimulações. Encontrarão poder para permanecer no caminho reto e estreito. (...) Quando iniciarem a ter fome e sede dessas palavras, descobrirão vida cada vez mais abundante" (Presidente Ezra Taft Benson, "O Livro de Mórmon - Pedra Angular de Nossa Religião", A Liahona, janeiro de 1987, p. 3).

3. O que o Salvador Pensa a Respeito do Livro de Mórmon?

Uma boa maneira de avaliar isso é vermos, segundo o Presidente Benson, em que ordem o Senhor colocou o Livro de Mórmon na sequência da Restauração. A única coisa que o antecedeu foi a Primeira Visão. Logo depois dela, veio o Livro de Mórmon. Esse livro veio antes da restauração do sacerdócio, das revelações sobre os graus de glória, do casamento celestial, do trabalho pelos mortos e antes da organização da própria Igreja. Isso mostra o que o Livro de Mórmon representa para o Senhor e para Sua obra nos últimos dias.

Somos privilegiados por termos o Livro de Mórmon. O Senhor espera que o usemos de diferentes maneiras. Somos exortados a estudá-lo, a ponderar em nosso coração e orar a respeito de seus ensinamentos (ver Morôni 10:4). Somos exortados a usá-lo em nossas mensagens (ver D&C 42:12). Mais do que tudo, somos exortados a viver seus princípios, pois "um homem poderia aproximar- se mais de Deus seguindo seus preceitos do que os de qualquer outro livro" (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, p. 68).

Tenho um testemunho pessoal do Livro de Mórmon. Seus ensinamentos têm-me fortalecido e abençoado em diferentes épocas de minha vida.Encontro nele respostas para minhas orações e forças nos momentos de dificuldade. Sem dúvida, é o Livro dos livros.

Fonte: http://www.lds.org.br/

Açailândia – Chegada em Açailândia há quase 15 anos, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, tem sido exemplo de serviço ao próximo. A igreja tem diversos programas sociais que são desenvolvidos em todo o mundo onde a igreja atua, em Açailândia e em outras partes do Brasil não tem sido diferente, os lideres locais e regionais sempre estão desenvolvendo diversos projetos no município.

Desde que chegou em Açailândia a igreja tem colocado em prática o serviço de amor ao próximo, através dos serviços prestado principalmente nas comunidades mais carentes do município. Uns dos programas que acontece varias vezes por ano nos municípios onde a igreja estar localizada, como reformas de escolas públicas, praças, e diversos outros projetos fazem parte do Programa Mãos que Ajudam de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias desenvolvidos em todo o mundo.

Em todas as partes do mundo onde já existe a igreja, são desenvolvidos diversos projetos humanitários, que ajudam os mais necessitados e a comunidade em geral nas localidades onde a igreja atua. Os programas Mãos que Ajudam e Ajuda Humanitária, são os programas mais conhecidos em todo o mundo.

Geralmente quando há catástrofes em qualquer parte do mundo, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias através de seus programas é uma das primeiras instituições a ajudar com diversos tipos de doações.

Os mórmons, como são conhecidos, nas cidades onde tem unidade da igreja com sede própria, que sempre são prédios belos, grandes, bem conservados são desejados pelos que por eles passam, o que faz com que aumente o desejo de conhece-la melhor o seu interior.

As grandes estruturas desperta interesses na comunidade para melhor conhecer o interior de seus prédios.

Os membros da Igreja, são pessoas educadas, simpáticos, sorridentes, belos, bem vestidos, vivem princípios éticos, bem comunicativos, e sempre estão dispostos a ajudar o próximo.

De consultas grátis a doação de cadeiras de rodas, são alguns dos projetos já realizado durante estes anos em que a igreja estar em Açailândia.

Doação de cadeiras de rodas

No ultimo sábado 17, foram doadas mais de 80 cadeiras de rodas na cidade de Açailândia em A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, entregou mais de oitenta cadeiras de rodas.

Presidente Alves fez destaque na importancia do trabalho de amor ao proximo desenvolvido pela igreja em todo o mundo. Que atravez destes programas poderemos levar alegria para as familias e assim podemos também levar o amor de Cristo para estas pessoas.

Diversas autoridades politicas prestigiaram a reunião, as vereadoras Arlete Cutrim, Fátima Camelo e o Secretario Municipal de Cultura, Bosco Gurgel que veio representando o Prefeito Ildemar Gonçalves, além de outras lideranças comunitárias locais, e a comunidade em geral prestigiaram o acontecimento.

De acordo com o bispo Oliveira, pelo desempenho do projeto, tem grandes chances de se repetir outras vezes na cidade.

Durante a entregas pode se ver a alegria estampada no rosto das pessoas ao receberem a sua cadeira derodas.

Todos os projetos desenvolvidos pela igreja não são patrocinados por politicos, e nem por nenhuma empresa, a não empresas da propria igreja.

Carlos Cristiano

Açailândia – A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em Açailândia, realizará doação de cadeiras de rodas no dia 17 de dezembro de 2011, o projeto acontecerá pela primeira vez no município de Açailândia. Serão doadas mais 80 cadeiras de rodas.

Esta é uma é uma realização do Projeto Mãos que Ajudam de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, desenvolvido em todo o mundo.

As doações serão feitas através de cadastros, cadastros estes que já estavam sendo feitos desde o inicio do ano, portanto as pessoas que irão receber as cadeiras de rodas já estão cadastradas no sistema da igreja.

O projeto em Açailândia está sendo desenvolvido em parceria com a Associação dos Deficientes Físicos de Açailândia – ADFIA. 

As 81 cadeiras já se encontram na sede da igreja em Açailândia.

Será uma reunião especial em que serão entregues as cadeiras de rodas, ao todo serão doadas 81 cadeiras de rodas.

Embora a igreja realize vários eventos sociais durante o ano inteiro no município, mais esta é a primeira vez que a igreja faz este tipo de doações na cidade de Açailândia.

A entrega acontecerá na sede da mesma, na Rua Bom Jesus, com Santos Drumond no centro, a partir das 09 horas da manhã do sábado dia 17 de dezembro.

Carlos Cristiano

 Açailândia – Durante 3 meses aconteceu a ESCOLA FACILITY – Cursos Profissionalizantes, realizou o curso de Secretariado no auditório de A Igreja de Jesus Cristo dos santos dos Últimos Dias. As vagas foram somente para 15 alunos. O curso aconteceu de 28 de setembro a 14 de o de 2011, as aulas forma desenvolvidas pela Professora Luzia.

O curso ofereceu certificado ao final do curso, e tem carga horaria de 50 horas, o curso foi oferecido gratuitamente.

Este é o 3º curso que a escola FACILITY realiza em parceria com A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Primeiro foi o curso de ORATÓRIA, depois RELAÇÕES HUMANAS E ÉTICA PROFISSIONAL e agora foi o curso de SECRETARIADO.

Cerca de 70 alunos já foram contemplados com cursos oferecidos em parceria entre A Igreja de Jesus Cristos dos Santos dos Últimos Dias e a ESCOLA FACILITY – Cursos Profissionalizantes nos anos de 2010 e 2011.

Mais informações devem procurar a sede da Escola, situada na Avenida Santa Luzia Nº 527-A, centro, bem em frente ao Posto Estrela.

Carlos Cristiano

      

Do alto de seus 1,63 metros, a deputada catarinense Romanna Remor (PMDB) garante que não é apenas mais um entre os tão escassos rostinhos bonitos que perambulam pelos corredores do Congresso. “Nem sou muito vaidosa. Estou aqui porque sou qualificada para o cargo”. Mesmo assim, ela não conseguiu evitar que seus correligionários a batizassem com a alcunha de “musa da Câmara”. O título, segundo eles, é inspirado somente em seus atributos eleitorais. Neófita na Câmara dos Deputados, ela assumiu uma vaga na Casa como suplente de um conterrâneo que se licenciou, no dia 8 de novembro. Desde então, tem desviado a atenção de congressistas, que, até então, só pensavam na… DRU. Formada em relações internacionais pela Brigham Young University, nos Estados Unidos, Remor especializou-se em administração pública e foi vereadora de sua cidade natal, Criciúma. Por lá, notabilizou-se na luta para dar mais transparência às decisões dos administradores locais e por dirigir um Fusca rosa choque durante as eleições do ano passado. Agora, no Distrito Federal, pretende dedicar-se às mesmas batalhas: a da transparência e a da integração entre os órgãos, como faz questão de ressaltar. Já o Fusquinha permanecerá em Santa Catarina. Simpática e bem disposta, Remor também afirma que seu principal desafio será conciliar as atividades legislativas com as atribuições maternas. Mãe da pequena Martina, de cinco anos, ela deu a seguinte entrevista à coluna:

A BELA E AS FERAS: A deputada Romanna Remor (PMDB-SC) pretende dar mais transparência ao Congresso. Será preciso combinar com seus correligionários

Como foram suas primeiras semanas de trabalho na Câmara?
Aqui há muito para se fazer. Percebi que quem quiser trabalhar muito vem pra cá pela manhã bem cedo e sai bem tarde. Mas também quem quiser ficar tranquilo dá as caras e vai embora.

E qual vai ser o seu estilo: ficar tranquila ou sair tarde?
Trabalho em ritmo acelerado, no bom sentido. Vou atuar com o mesmo foco dos meus tempos de vereadora e me manter voltada para dar mais transparência aos atos públicos e pela interação entre os órgãos de controle.

Como deve ser a interação com outros órgãos?
Na minha pouca experiência pude ver que quanto mais os órgãos de fiscalização atuam, melhor trabalha o governo. Por isso, já conversei com representantes do ministério público e da Controladoria Geral da União (CGU), que são especializados em identificar problemas. As irregularidades que eles apuram demoram muito tempo para chegar ao nosso conhecimento e acabam sendo executadas repetidas vezes antes de serem corrigidas. Na Câmara podemos atuar juntos para evitar essa perpetuação de irregularidades. A presidente, pelo que me parece, também quer que esses órgãos sejam mais eficazes.

Vocês já conversaram sobre isso?
Pessoalmente, não. Mas meu primeiro ato oficial no Palácio foi justamente uma celebração da transparência, quando a presidente aprovou a Comissão da Verdade e a lei de acesso aos documentos públicos. Nessas situações, vou muito pelo meu coração, e senti sinceridade nas palavras da presidente. Ela também deseja transparência.

Pode-se dizer, então, que as duas palavras que resumirão sua legislatura são intereção e transparência?
Claro, diria que sim.

Você pretende trocar o salto alto por um par de tênis por causa da correria aí na Câmara? 
Estou pensando seriamente. Mas vou encontrar alguma solução. Já me disseram que a Roseana Sarney(atual governadora do Maranhão pelo PMDB) tinha adotado nos tempos dela por aqui um tipo de sapato que não era tão informal quanto um tênis, mas que era bem confortável.

Por falar nisso, quais são suas referências na política do bem se vestir no Congresso?
Acho ministra Gleisi muito elegante. A presidente Dilma também tem feito escolhas muito bem acertadas. Mas sabe que não ligo muito pra isso, não? Sou muito desleixada. Acordo e visto a primeira coisa que tiro do armário.

Mas, deputada, já tem gente na Câmara que lhe chama por musa.
Olha, isso para mim não é relevante. Não sou musa da Câmara.

É um problema ser reconhecida dessa maneira?
Não, não acho um problema. Mas também não fico feliz. Levo no bom humor para não me incomodar. Mas espero ser reconhecida por outros feitos.

Já fizeram algum tipo de piadinha ou insinuação de mau gosto por aí?
Ainda não. Algumas pessoas dizem que minha aparência é bem mais jovem do que minha própria idade (ela tem 36 anos). Quando chego em um lugar da Câmara, começo a interagir, faço alguma solicitação e as pessoas ficam surpresas ao perceberem que sou deputada. Não sei de fato o que elas pensam, mas parece que não esperam que alguém com minha aparência mais jovem e feminina exerça um cargo público. Simplesmente é algo que não está na expectativa comum das pessoas em geral.

Durante sua campanha, você se notabilizou por dirigir um Fusquinha cor de rosa. Ele será seu veículo no Distrito Federal?
Ele não chega até aqui, não. Durante a campanha, me deixou na mão várias vezes quando ia de uma cidade para outra. Vou deixá-lo lá por Santa Catarina mesmo.

Fonte: Coluna.epoca.globo.com

A cerimônia de “Abertura de Terra“ do Templo de Fortaleza, de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, aconteceu na manhã, do dia 15 de novembro, em Fortaleza, capital do Ceará. Sob chuva e sol, toda a liderança das 15 estacas de Fortaleza estava presente. Ao todo, cerca de 800 pessoas estiveram presentes, entre bispos, presidentes de estacas e líderes públicos. A cerimônia foi presidida pelo Elder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos, que esteve acompanhado de sua esposa, irmã Bednar, e de toda a Presidência da Área Brasil: Élder Claudio R. M. Costa, Élder Carlos Godoy e Élder Mazzagagardi, cada um acompanhado da respectiva esposa. Também estavam presentes o Élder David Fernandes, o Élder Mozart Soares e o Élder Victor Asconavieta, dos setentas.

O anúncio da construção do Templo de Fortaleza Brasil ocorreu no dia 03 de outubro de 2009. Desde aquela data, a expectativa pela cerimônia de abertura da terra sempre foi grande entre os membros da região. E hoje, movidos pela fé e pelo desejo de ouvir um profeta de Deus, centenas desses membros, sob chuva e depois sob forte calor e sol brilhante, participaram desse momento singular. “Hoje os céus choram de alegria e júbilo. É um dia histórico”, disse o Élder Claudio Costa, Presidente da Área Brasil.

O Élder David Fernandes, dos Setentas, enfatizou em seu discurso: “No alto deste lugar, eu gostaria que todas as pessoas pudessem ouvir, agora está se estabelecendo a Casa de Deus nesta cidade. É uma bênção sabermos que em Fortaleza haverá uma Casa do Senhor.”

O Templo de Fortaleza será o sétimo Templo no Brasil e o segundo da região nordeste. Receberá os membros da Igreja de diversas regiões do país. No Brasil, os outros templos estão nas seguintes cidades: São Paulo, Recife, Porto Alegre, Campinas e Curitiba e, em fase de construção, em Manaus. Atualmente, no Ceará existem cerca de 25 mil membros da Igreja e no Brasil 1,2 milhão.

A irmã Bednar, durante seu discurso, expressou-se assim: “Ao ver essa chuva hoje, lembrei-me do hino da primária que diz: quero que minha vida seja tão limpa quanto a terra depois da chuva. Eu quero fazer o melhor que puder para viver com Deus novamente. Essas bênçãos são possíveis por causa do Templo. Podemos ser limpos e voltar a viver com Deus”.

Após o discurso da irmã Bednar, um coral formado por membros das estacas de Fortaleza cantou o hino Bela Sião. Muitos nesse momento se emocionaram.

Na conclusão da cerimônia, o Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos, começou seu discurso em português, dizendo: “Bom dia. Como vai?” Em seguida, ensinou: “Se tivéssemos olhos para ver e ouvidos para ouvir, veríamos a benção magnífica que recebemos nesta manhã. Alguns minutos atrás vocês estavam com guarda-chuvas para se protegerem da chuva e agora estão com eles abertos para se protegerem do sol brilhante. Por que vocês não receberiam testemunho depois dessa prova de sua fé?”

Emocionado e com lágrimas nos olhos disse: “Talvez alguns possam perguntar-se: o que essas pessoas estão fazendo aqui hoje? Estão loucos? O que eles não sabem,” — e, nesse momento, chorando, disse: “Não sabem que os filhos do Senhor, aqui em Fortaleza, estão cruzando o Rio Jordão em terra seca. Jamais iremos esquecer o que houve aqui hoje”.  

Dirigindo-se aos líderes públicos presentes, o Élder Bednar expressou gratidão e prometeu: “Quero dizer-lhes e prometer-lhes que esse Templo será uma bênção para toda a cidade de Fortaleza.”

Ainda ensinando e expressando seus sentimentos, o apóstolo testificou: “Este templo será uma fonte de esperança, de luz e de fé em Deus para todos aqueles que vierem aqui e caminharem neste terreno. Esta cidade sempre será melhor e diferente, devido ao Templo que será construído aqui. Em nome de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, expresso gratidão”.

Novamente com lágrimas nos olhos, emocionado finalizou: “Queridos irmãos e irmãs. Vocês têm um lugar em meu coração. Sempre irei me lembrar deste dia. Sempre terei em mente a visão de estarem sentados sob um sol brilhante, com ternos e vestidos molhados”.

Em seguida, ofereceu a oração dedicatória do terreno do templo. Após a oração final, os líderes eclesiásticos e líderes do poder público foram convidados a manusear a pá que simbólica e oficialmente abriu a terra para a construção do Templo de Fortaleza Brasil. Na sequência, as crianças e todo o público que desejasse participar tiveram o mesmo privilégio.

O Templo de Fortaleza certamente será uma referência religiosa no município e no estado. Ao todo, cerca de 3 milhões de pessoas vivem em toda a região.

A mídia esteve presente e no Jornal O Povo – há uma matéria sobre a cerimônia:http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2011/11/16/noticiafortalezajornal,2335733/templo-sera-construido-em-fortaleza.shtml

Para mais informações sobre os Templos visite o site -  www.templomormondefortaleza.org.

Durante uma semana, no final do mês de novembro, o jornalista Gilberto Scolfield, repórter especial do Jornal O Globo - que já atuou como correspondente do periódico por quatro e dois anos em Pequim e Washington D.C respectivamente, visitou, entrevistou e trabalhou na produção de uma matéria especial sobre A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

A reportagem ainda não tem data para ser publicada, mas deverá ser nas próximas semanas. Essa produção será destaque na Revista do Jornal que é distribuída dentro das edições dominicais – a tiragem chegará a um milhão de cópias para todo o Brasil. “Temos visto o crescimento da Igreja e isso por si só já rende matéria. Mas o que nos chama a atenção é a forma e melhora de vida que os membros da Igreja de Jesus Cristo tem. É uma igreja séria”, comentou Gilberto ao longo das entrevistas.

O repórter visitou os escritórios da Igreja em São Paulo e conheceu mais sobre o Programa de Ajuda Humanitária e suas efetivas ações no Brasil. Também recebeu informações sobre o processo de construção de capelas e viu alguns modelos de projetos. Além disso, foi recebido pela equipe que atua na captação e digitalização das informações em cartórios, Igrejas, cemitérios etc, na coleta de dados de História da Família, nesse mesmo primeiro dia de trabalhos, conheceu a logística de distribuição da Igreja no Brasil, conheceu o Serviços de Recursos de Empregos, na Avenida Paulista e encerrou o dia numa visita inicial ao Centro de Treinamento Missionário.

No domingo, retomou os trabalhos e visitou e assistiu todas as reuniões da Igreja, na Ala Ferreira, onde foi recebdio pelo Bispo Flávio Bezerra. Na oportunidade Gilberto conheceu a rotina do bispo. “Você é como se fosse o paizão de todos”, comentou. Naquele domingo, assistiu a aula de Princípios do Evangelho e a Reunião Sacramental Especial da Primária.

Durante a tarde, o trabalho missionário foi focado. Scofield, conheceu os Escritórios da Missão Brasil São Paulo Norte onde entrevistou Presidente e Sister Martins –  durante uma conversa muito agradável, Gilberto conheceu a rotina dos missionários. Após, entrevistou duas sisteres e dois élderes, um momento descontraído e muito produtivo. Após, acompanhou os missionários durante uma visita e ensino. Em seguida, vistou o lar de uma família de membros da Igreja e após, na capela, conversou com jovens adultos solteiros.

Já no início da semana, voltou aos escritórios da Igreja, numa entrevista com Élder Carlos A. Godoy, Membro da Presidência da Área, durante uma hora, conversou sobre vários assuntos, incluindo o trabalho missionário da Igreja, a Igreja na política, e a própria conversão do Élder Godoy que no final comentou: “Muito boa a conversa com o Gilberto. Ele foi muito cordial. Ficaria a tarde toda nessa conversa”.

Na finalização dos trabalhos a equipe retornou ao Centro de Treinamento Missionário. Dessa vez, para conversar com familiares de jovens que estavam entrando no CTM. Foi um momento emocionante, naquele instante, dois jovens, da Estaca Alvarenga, chegavam ao CTM. Durante toda a conversa e despedidas a emoção foi grande. Os dois rapazes animados servirão missão em Salvador. A mãe de um dos rapazes comentou: “Despedir-se é triste. Mas eu sei que ele voltará um jovem, na verdade um homem muito melhor”.

Durante todas as entrevistas, visitas e conversas, Gilberto mostrou-se muito cordial e disposto em entender sinceramente os sentimentos das pessoas e o propósito de tanto trabalho em prol do próximo. “Eu sempre, quando jovem, vi os missionários caminhando pelo bairro que eu cresci no Rio de Janeiro. Percebo claramente que os missionários são um cartão de visitas da Igreja. E sei que a grande maioria das pessoas tem falta de conhecimento sobre vocês ou são confusas. Espero, de alguma forma, poder ajudar com essa matéria”.

Fotos e Texto – Assuntos Públicos Brasil