quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O Livro de Mórmon


Élder Jairo Mazzagardi - Segundo Conselheiro na Presidência da Área Brasil (Dezembro/2011)



Para mim, o Livro de Mórmon tem sido uma fonte de inspiração e ajuda, desde o batismo, e de maneira muito forte.

Todos nós podemos ser líderes na Igreja. Todo homem, mulher ou jovem é desafiado a prepararse para servir continuamente em algum chamado para o próprio desenvolvimento espiritual.
Como recém-converso, não foi diferente comigo. Eu olhava para os líderes e professores com grande admiração, pelo conhecimento que demonstravam e a inspiração ao nos ensinar. Um dia, o bispo convidou-me para ir ao seu escritório e chamou-me para servir como professor do Instituto. Naqueles dias, essas aulas faziam parte do currículo da Escola Dominical. Eu fiquei surpreso e disse a meu bispo que não seria capaz de ensinar em uma classe composta por alunos tão antigos na Igreja e que sabiam muito mais do que eu. Mas ele disse-me que havia orado, que o Senhor estava me chamando e que me capacitaria no chamado, se eu procurasse fazer o melhor.

Muito inseguro, aceitei o chamado e, a partir daí, as escrituras se tornaram parte de minha vida, especialmente o Livro de Mórmon. Senti seus ensinamentos "incharem em meu peito (.), começando a dilatar-me a alma e a iluminar-me o entendimento" (ver Alma 32:28).
Nos anos que se seguiram, já como líder, e entrevistando e aconselhando membros de todas as idades, usei inúmeras vezes Mosias 4:29-30 como fonte de ajuda, tanto na prevenção do pecado, que envolve os filhos do Pai Celestial de muitas e diferentes maneiras, como para ajudar a sair dele.

Em Mosias 4:29, o rei Benjamim, no vigoroso discurso que fez a seu povo no templo, diz: "Não vos posso dizer todas as coisas pelas quais podeis cometer pecado; porque há vários modos e meios, tantos que não os posso enumerar". Que grande alerta! Vivemos em um mundo coberto de pecados e, para não falharmos em nosso teste aqui na Terra, precisamos ficar atentos o tempo todo. Depois de nos dar conselhos específicos e preciosos, no versículo seguinte o rei Benjamim nos diz para tomarmos cuidado com nós mesmos: "Se não tomardes cuidado com vós mesmos e vossos pensamentos e vossas palavras e vossas obras; e se não observardes os mandamentos de Deus nem continuardes tendo fé no que ouvistes concernente à vinda de nosso Senhor, até o fim de vossa vida, perecereis. E agora, ó homem, lembra-te e não pereças". Que surpresa! Eu sou um perigo para mim mesmo!

Refleti muitas vezes sobre essas palavras, e elas têm-se provado verdadeiras, sempre. O pensamento do homem é um poderoso sistema de defesa quando tomamos cuidado e ficamos atentos; mas, quando nos distraímos e não ouvimos a voz mansa e delicada do Espírito, entramos em um caminho muito perigoso, que poderá destruirnos rapidamente. Cabe aqui o mandamento dado pelo próprio Senhor: "Deveis vigiar e orar sempre, para que não sejais tentados pelo diabo e levados cativos por ele" (3 Néfi 18:15).

Sabendo disso e conhecendo bem a natureza humana, o Senhor nos adverte: "Digo-vos, porém, que todo aquele que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério. Eis que vos dou mandamento de que não deixeis que qualquer dessas coisas entre em vosso coração" (3 Néfi 12:28-29). É por meio dos olhos e, depois, dos pensamentos, que o pecado entra em nosso coração.

Boas músicas, bons pensamentos e oração contínua nos ajudarão a fazer uso correto do precioso dom do arbítrio para alcançar a maior de todas as recompensas, que é a imortalidade e vida eterna (ver Moisés 1:39).

A edição de outubro de 2011 da revista A Liahona foi dedicada ao Livro de Mórmon. Testifico-lhes que o Livro de Mórmon é outro Testamento de Jesus Cristo. Convido-os a ler o Livro de Mórmon com sua família e receber um testemunho e os benefícios do evangelho eterno, que será proclamado a toda tribo, nação, língua e povo, como foi visto pelo Apóstolo João, em Apocalipse 14:6.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

O mórmon Pop Star americano David Archuleta em benefício da Missão de servir

Um artigo de opinião no Wall Street Journal anúncio sexta-feira destaque American Idol pop star David Archuleta, que ele planeja servir em uma missão de dois anos para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Allison Pond, um editor-associado para a Deseret News, dá uma visão sobre o mérito de servir como missionário Mórmon - que serviram de se missionário na Rússia. Ela ressalta que, como acontece com a maioria dos jovens, homens e mulheres que optam por servir, Mr. Archuleta provavelmente vai experimentar uma mudança em sua rotina diária:
Ele vai trocar uma vida de estrelato para o rigor de acordar às 6:30 todas as manhãs, estudando as escrituras por um par de horas, em seguida, trabalhar 10 horas por dia ensinando pessoas interessadas em suas casas e levando em outros serviços comunitários, projetos antes cair na cama exausto.
Pond também escreve que além de uma programação robusta e cumprindo diariamente, missionários experiência positiva transformações pessoais ao servir os outros:
Os convertidos mais importante para o mormonismo pode ser os próprios missionários. Estudos indicam que missionários manter altos níveis de atividade religiosa, com mais de 80% frequentam os serviços a cada semana e pagar o dízimo para a igreja. Missionários também tendem a ter alto nível educacional e as taxas de casamento.
Por causa de seu tempo no centro das atenções, David Archuleta já pode ser mais crescido do que a média de 21 anos de idade, mas uma missão vão desafiar até mesmo ele. Ele vai colocá-lo na companhia de centenas de milhares de pessoas que, até o final de suas missões, têm experiência em primeira mão com a injunção bíblica de perder suas vidas e, assim, encontrá-los.
Existem actualmente mais de 52.000 missionários de tempo integral servindo ao redor do mundo.

Pesquisa Lista Presidente Monson Entre Mais Admirada do Mundo

Thomas S. Monson, presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, está listada entre as pessoas mais admiradas do mundo de acordo com uma sondagem hoje Gallup / EUA .
A pesquisa, tomada em meados de dezembro, perguntou aos americanos que eles mais admiravam. Presidente Monson foi listado no top 10, juntamente com líderes religiosos reverendo Billy Graham eo papa Bento XVI.
Embora os presidentes da Igreja foram mencionados em pesquisas anteriores, esta é a primeira vez que um presidente da Igreja foi listado no top 10.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Pesquisa examina o "momento mórmon" nos EUA

CHICAGO, 12 Jan (Reuters) - A maioria dos mórmons dos Estados Unidos acredita que sua fé não é bem compreendida pelos norte-americanos e muitos se sentem tratados com hostilidade, mas uma pesquisa feita enquanto a religião ganha proeminência política e cultural mostra que eles também estão otimistas sobre o aumento da tolerância à sua crença.


O jornal The New York Times e outros órgãos da mídia qualificaram o atual contexto como "o momento mórmon", já que dois mórmons - Mitt Romney e Jon Huntsman - competem pela indicação republicana para a presidência dos Estados Unidos e, além disso, a religião é tema de uma peça de sucesso ("O Livro dos Mórmons") e de uma popular série de televisão ("Big Love" da HBO), e os livros best-sellers da saga "Crepúsculo" foram escritos por uma mórmon.

"Queríamos descobrir como os próprios mórmons estão respondendo ao movimento mórmon", disse Greg Smith, pesquisador-chefe do Fórum sobre Religião e Vida Pública do Pew Research Center, que entrevistou 1.019 adultos mórmons em outubro e novembro do ano passado.

"Encontramos um retrato misto", disse Smith em uma entrevista. "De um lado, os mórmons de muitas maneiras enxergam a si mesmos como mal-compreendidos. Eles acham que são discriminados, que não são totalmente aceitos pelos outros americanos".
Os mórmons formam cerca de 2 por cento dos cerca de 113 milhões de habitantes dos Estados Unidos.

Seis em cada 10 mórmons entrevistados disseram acreditar que os norte-americanos sabem pouco ou nada sobre o mormonismo. Metade disse que os mórmons enfrentam muita discriminação e dois terços afirmaram que as pessoas não pensam no mormonismo como parte da sociedade norte-americana.

"De outro lado, a pesquisa também mostra que os mórmons estão, de várias maneiras, otimistas. Estão contentes com as próprias vidas e com suas comunidades e (63 por cento dos entrevistados) acham que a aceitação do mormonismo está aumentando", disse Smith.

Até agora, o foco na campanha republicana vem sendo menos a participação do milionário Romney na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o nome oficial do mormonismo, e mais sobre o passado dele como um executivo que comprava e reestruturava empresas e sobre a época em que era governador de Massachusetts.
 
Isso pode mudar nas primárias republicanas no Estado da Carolina do Sul, em 21 de janeiro, onde os protestantes evangélicos devem formar um grande bloco eleitoral. Alguns evangélicos nutrem desconfiança do rápido crescimento do mormonismo e de suas crenças mais exóticas.

O relatório Pew disse que embora uma maioria substancial dos 14 milhões de mórmons no mundo se considere cristãos, alguns não-mórmons os veem como um culto baseado na crença em apóstolos e profetas vivos, e em dois livros adicionais de escrituras, além da Bíblia e outros princípios.

No ano passado, uma pesquisa Pew concluiu que a candidatura de Romney poderia encontrar resistência nas primárias republicanas por parte de eleitores evangélicos, embora eles o apoiassem contra o presidente Barack Obama, um democrata, na eleição geral de novembro.

Quinze por cento dos republicanos evangélicos disseram que estavam menos propensos a votar em Romney por causa de sua religião. Em comparação, 56 por cento dos mórmons na pesquisa disseram acreditar que os Estados Unidos estão prontos para eleger um presidente mórmon. Oitenta e seis por cento dos eleitores mórmons, incluindo alguns democratas, têm uma visão favorável de Romney, segundo a pesquisa, que tem uma margem de erro de 4.5 pontos percentuais.

Apesar de suas diferenças, mórmons e evangélicos têm muito em comum, disse Smith: eles são ideologicamente conservadores, a maioria é republicana ou tende para os republicanos, costumam frequentar a igreja e orar regularmente, e a religião costuma ser importante em suas vidas.

"Há claramente um reconhecimento por parte da população mórmon de que enfrenta desafios relacionados à aceitação, discriminação e assim por diante. Não há ilusões sobre isso", disse Smith.

"Ao mesmo tempo, eles são um grupo otimista, que acha que a aceitação do mormonismo está aumentando e que o país está pronto para eleger um presidente mórmon".

Publicado no site: http://newsroom.lds.org/article/-on-faith-blog-mormons-in-the-mainstream. Sobre o "On Faith" blog de ​​hoje , comenta Michael Otterson sobre o estudo sobre os mórmons divulgado hoje pelo Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública:
Ao longo dos anos aprendemos um pouco das pesquisas de opinião sobre como os americanos vêem os Mórmons. Claramente, há uma grande lacuna de conhecimento sobre A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, complicada por uma série de pressupostos errados. Mas esta manhã vimos algo diferente com o lançamento de um importante estudo do Pew Forum on Religion and Public vida, o que fazer perguntas para os mórmons-se sobre como eles vêem o seu lugar no mundo religioso e secular, e o que eles acham que é importante sobre a sua própria fé. Ele oferece alguns dados fascinantes.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O mormón Romney vence 1ª prévia para ser rival de Obama nas eleições nos EUA

Pré-candidato é tido como favorito para concorrer às eleições americanas.Caucus de Iowa abre a disputa pela chance de disputar contra democrata.


O pré-candidato Mitt Romney foi o vencedor da primeira prévia eleitoral do Partido Republicano, que foi realizada nesta terça-feira (3), no estado de Iowa, segundo dados oficiais da apuração. As votações foram consideradas as mais apertadas de todos os tempos, com apenas oito votos de diferença entre Romney e o segundo colocado, Rick Santorum.

Já apontado como favorito para concorrer com o atual presidente, Barack Obama, nas eleições de 6 de novembro, Romney, que é ex-governador do estado de Massachusetts, saiu na frente dos outros seis candidatos que disputam a chance de concorrer à Presidência.

De perfil conservador e com forte apelo religioso, Rick Santorum é apontado pela mídia americana como "azarão" na corrida para para concorrer com Obama nas eleições de 6 de novembro.

O ex-governador de Massachusets obteve 30.015 votos, contra 30.007 para o advogado e ex-senador da Pensilvânia. O terceiro lugar está confirmado para o congressista Ron Paul, que alcançou 21,5% dos votos.

"Vamos mudar a Casa Branca e colocar os Estados Unidos novamente no bom caminho", disse Romney ao cumprimentar seus adversários republicanos.

O pré-candidato Rick Perry, quinto colocado, surpreendeu ao dizer que voltará para o Texas para "avaliar" se há um caminho para ele continuar na campanha presidencial. Sexta colocada na primeira prévia, Michele Bachmann mostoru otimismo e disse que "há muitos capítulos mais a serem escritos em nosso caminho para a nomeação".

"Haverá um grande debate no Partido Republicano antes de estarmos preparados para ter um grande debate com Barack Obama", destacou o pré-candidato Newt Gingrich, durante a contagem dos votos.

Boca-de-urna

Pesquisas de boca-de-urna divulgadas pela rede de TV CNN indicavam empate entre os pré-candidatos Mitt Romney e Ron Paul, pouco depois do início das apurações.

A vitória em Iowa tem pequeno impacto político na prática, mas tem um forte apelo simbólico. Apesar de o estado ter apenas 3 milhões de habitantes, o vencedor ali leva vantagem ao conseguir uma maior visibilidade nacional, saindo na frente nas prévias que vão ser realizadas em outros estados.

Após um dia de campanha e discursos já em clima de eleições, as reuniões oficiais do caucus de Iowa começaram às 19h (23h de Brasília). Este tipo de eleição prévia é realizado em forma de assembleias de vizinhos, que chegam a ser comparadas a grandes reuniões de condomínio. Em Iowa, 1.774 caucus foram realizados em escolas secundárias ou igrejas locais, reunindo mais de 100 mil eleitores republicanos do estado. As reuniões incluem debates e a decisão por meio de voto de quem será o escolhido do estado para concorrer à Casa Branca.

Antes da realização do caucus, o ex-governador de Massachussets Mitt Romney, 64 anos, aparecia levemente à frente de seus rivais Ron Paul e Rick Santorum nas pesquisas, mas a escassa vantagem já apontava para uma disputa acirrada. Segundo uma média das últimas pesquisas realizadas pelo site RealClearPolitics, Romney recebia 22,8% das intenções de voto, seguido por Ron Paul, com 21,5%, e pelo ascendente cristão conservador Rick Santorum, com 16,3%.

Apesar do que indicava a pesquisa, muitos eleitores se diziam indecisos antes da realização do caucus, e 41% ainda admitiam poder mudar de opinião, de acordo com uma pesquisa recente do Des Moines Register.

Do G1, com agências internacionais